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terça-feira, 1 de março de 2011

Escrivã revistada à força

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Policial
 

26 de Fevereiro de 2011

Escrivã revistada à força conta que delegado sorriu ao vê-la nua

Escrivã revistada à força conta que delegado sorriu ao vê-la nua PM mulher tentou impedir delegado que tirou roupa à força de escrivã

Policial militar feminina disse que delegado queria ver suspeita nua em SP. Escrivã conta que delegado sorriu ao vê-la nua, diz relatório da Promotoria.

Relatório do Ministério Público Estadual revela que uma policial militar chamada por policiais civis para revistar a escrivã suspeita de corrupção em 2009 tentou vistoriá-la no banheiro da delegacia, na companhia de uma guarda-civil metropolitana, sem a presença masculina, mas foi impedida pelo delegado da Corregedoria que comandava a ação.

O documento da Promotoria foi obtido pelo G1. A ex-escrivã, expulsa da corporação, foi despida à força por um delegado da Corregedoria da Polícia Civil e filmada nua pela equipe dele, formada por homens, dentro do 25º Distrito Policial, em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo.

Em seu depoimento, a policial militar disse que o delegado alegou que ele precisava acompanhar a revista, exigindo que a escrivã se despisse na sua frente. A testemunha afirmou que a suspeita se recusou, dizendo que só iria tirar a roupa para mulheres.

Mas o delegado arrancou a calça e a calcinha da escrivã, que ficou nua na frente da policial militar, de uma guarda-civil metropolitana, de uma mulher e de pelo menos quatro delegados. Em seguida, o delegado da Corregedoria mostrou R$ 200 que disse estar com a escrivã e a prendeu. O dinheiro, segundo a acusação, foi pago à escrivã por um suspeito de porte ilegal de arma para favorecê-lo no inquérito.

“A testemunha solicitava ao delegado da Corregedoria para fazer a revista pessoal (...) no banheiro existente no local. Porém, o delegado exigia que ela se desnudasse na frente dele. Referido delegado não deixou que a testemunha realizasse a revista pessoal (...) no banheiro porque ele dizia que, por ser o condutor, precisava acompanhar a diligência. Na sala também estava uma guarda-civil metropolitana para auxiliar na diligência e uma outra mulher. Por fim, (...) se jogou no chão e referido delegado a segurou pelas pernas e arrancou as calças dela, arrancando também a calcinha, permitindo que todos vissem seus pelos pubianos”, disse a policial militar em depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), que instaurou procedimento para apurar eventual crime de abuso de poder e violação de direitos durante a prisão em flagrante da escrivã.

VARIAS PESSOAS TEM ME PERGUNTADO A RESPEITO DESSE CASO, ALIS UM CASO POR DEMAIS ESTRANHO E  SEM FUNDAMENTO ALGUM.

SE O OBJETIVO ERA PRENDE-LA, PORQUE TIRAR AS ROUPAS?  VARIOS DIREITOS FORAM INFLINGIDOS NO ATO DA PRISÃO. PORTANTO NÃO HAVIA NADA, QUE PODESSE JUSTIFIR TAMANHA FALTA DE CAPACITAÇÃO NO AUTO DE PRISÃO. INCLUSIVE, QUEM PODERIA RESVITA-LA,

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